Como a Dosolina e o Fioravante se conheceram

João e Ester, se mudaram para Nova Bassano, “mato del Signor” (terra de Deus).
Fioravante trabalhava por conta na terra de seu pai, para fazer seu “pé de meia.”
João Mezzomo, esposo de Ester De Martini, contraiu pneumonia e ficou de cama.
Era costume os vizinhos se ajudarem em caso de doença.
A tia Emília era casada com Ângelo Dambrós irmão do pai de Dosolina Emília era a pessoa que fazia os remédios para os doentes da época. Consta que teria um livro que tratava do assunto. Era a “enfermeira” local. Talvez o único “médico”, que as pessoas tivessem acesso.
A mocinha Dosolina Dambrós, gostava do nono João e lá ia acompanhar a tia Emília. Levavam sempre alguma coisa: leite, vinho, sal, farinha ou alguma outra coisa, quando visitavam algum doente, o que era costume.
Lá na casa do João, encontrou o jovem trabalhador Fioravante e, ficou de olho nele. Namoraram um ano e lá foi a festa de casamento. Ela com 17 e ele com 21 anos, Pe. Pandolfi abençoou o casamento em Nova Bassano dia 10-08-1918.
Viveram em São Ricardo menos de 3 anos. Lá nasceu o primeiro filho, o Vergílio.