O Fioravante nunca freqüentou escola, o que o defendia era sua memória e facilidade de “fazer contas de cabeça”. Nunca usou lápis ou caneta. Em Iomerê atendia dezenas de fregueses por dia, recebia trigo, arroz e sabia a quantidade de produto que deveria entregar a cada um. O custo ou o preço de beneficiamento era tudo calculado rapidamente de cabeça. Era uma autêntica calculadora mental.