Nossa História Começa Aqui! com Luigi Domenico Mezzomo e Thecla Till, a partir dos quais estão catalogados seus descendentes. Sobre os Pais de Luigi Domenico Mezzomo:Carlo Mezzomo ★ 26/03/1822 – Santa Giustina eMaria Giordano Rodighiero ★ 23/09/1821Pais Dela: Giovanandrea Rodighiero […]
Antônio José Zanandrea ★ 13/10/1956 – São Valentim – Apelido Toni Casado em 08/12/1983 em São Valentim com: Vâine Maria Dassoller ★ 09/12/1960 – São Valentim Pais dela: Pedro Dassoller e Alice Rosa Filhos: 1.2.1.1.1.1 – Alice Zanandrea 1.2.1.1.1.2 – […]
Adão Zanandrea ★ 01/08/1931 – Lagoa Vermelha Casado em 18/02/1953 em São Valentim com: Itelvina Bonafin ★ 11/02/1935 – São Valentim Pais dela: Narciso Bonafim ★ 19/12/1908 – Guaporé e Maria Deotti ★ 06/08/1911 – Guaporé casados em São Valentim […]
Luis Dal Prá ★ 22/04/1892 – Protásio Alves ✟ 00/00/0000Batizado em Antonio Prado sob o N° 78 Primeiro Casamento em 1910 em Protásio Alves com:Angelina Lorencett ★ 00/00/0000 ✟ 00/00/0000 Pais dela: Bernardo Lorencett e Rosa Dal Magro Segundo Casamento em […]
Como integrante da família Mezzomo e na condição de sacerdote faço algumas recomendações e, deixo alguns apelos: Continuem amando o trabalho, pois Deus diz na Bíblia que “o homem nasce para trabalhar como os passarinhos para voar”. O trabalho enobrece […]
Costuma-se dizer que depois de morto todo mundo vira santo. Lembramos até aqui alguns fatos que revelam virtudes e qualidades que seria bom se todos os descendentes conservassem. Tinha seus defeitos como qualquer mortal. Até 1946 conservou o hábito da […]
Fioravante Mezzomo deixou as seguintes lembranças e impressões: Homem rude, severo, sem grande afetividade, trabalhador incansável, aventureiro surpreendente buscava sempre novas terras. Elevado espírito religioso e praticante. Honestidade pessoal e comercial invencível. Tinha espírito muito alegre e participativo nas festas, […]
O Fioravante desde moço, sempre foi festeiro. Gostava de cantar e tocar gaita. Acompanhava os filhos aos bailes. Como gaiteiro animava festas até alguns anos depois de casado. Quando fez bodas de prata os vizinhos combinaram fazer uma surpresa e […]
Apesar de nunca haver frequentado escola, falava com uma correção de linguagem admirável. Não lembro de ter ouvido expressões incorretas de sua boca. Leve-se em conta ainda que aprendeu com seus pais apenas o italiano, uma vez que ambos eram […]
Pode-se dizer que gozava de boa saúde apesar de ter enfrentado tifo, varicela e suportado cirurgias. Carregou uma cruz durante boa parte da vida. Era uma grande ferida na perna esquerda, adquirida aos 24 anos que o incomodou até além […]
O Fioravante sempre apreciava um bom prato. Não tinha pressa . Mastigava muito bem antes de engolir. Estando com 90 anos, a filha que cuidava dele, Ângela, vendo que mastigava muito, até a sopa, perguntou: “pai, por que mastiga tanto, […]
Não podemos deixar de admirar o fato de um homem analfabeto viajar tanto sozinho, para o mato e para grandes cidades; tomar ônibus, trem e avião. Contrariamente ao sistema dos antigos descendentes de italianos, que normalmente, não visitam nem parentes, […]
Em vista da crise do café, destruído pela geada, o Fioravante resolveu plantar roça distante 5 km. De manhã havia ônibus, mas à tarde não. Depois de um dia de trabalho voltava a pé. Convém lembrar que tinha uma grande […]
A situação em Iomerê não era das melhores. A usina hidroelétrica de Pinheiro Preto e o moinho foram um fracasso. O Fioravante havia apoiado os empreendimentos, entrando como sócio com valores muito altos e não teve nenhum retorno, perdendo inclusive […]
Em 1952 resolveu comprar enorme extensão de terras em Mato Grosso – Em São Luiz de Cáceres – às margens do Rio Jauru. Eram 100 colônias. Os filhos não concordaram em se interessar pela fazenda. Até hoje todos se admiram […]
O Fioravante nunca freqüentou escola, o que o defendia era sua memória e facilidade de “fazer contas de cabeça”. Nunca usou lápis ou caneta. Em Iomerê atendia dezenas de fregueses por dia, recebia trigo, arroz e sabia a quantidade de […]
Na época não havia documentação escrita adequada. O Fioravante carregava caminhões de sacos de farinha e saia pelas cidades vizinhas para vender. Tudo era conversado e acertado. Parte do pagamento no ato e o resto a prazo. Alguns negócios deram […]