Na época não havia documentação escrita adequada. O Fioravante carregava caminhões de sacos de farinha e saia pelas cidades vizinhas para vender. Tudo era conversado e acertado. Parte do pagamento no ato e o resto a prazo. Alguns negócios deram certos; porém boa parte dos compradores não usava mesmo grau de honestidade e com freqüência negavam suas dívidas quando do pagamento das prestações. O Mezzomo ficava nervoso, aborrecido e arcava com o prejuízo, que no final foi grande.