Em 1940, em Caçador – Linha Taquara Verde – Luiz com 7 anos sofria de reumatismo e por vezes tinha crises sérias. Certa vez, a crise foi profunda; chorava muito de dor. Médico distava mais de 12 km sem falar da dificuldade de acesso.
Vendo a situação piorar o Fioravante convocou a família para rezar o terço e pedir ajuda divina. Pela metade do terço o menino parou de chorar, as dores desapareceram e acabou a crise.
Em 1941, já na casa nova, a Ângela de 12 anos tendo ido ao dentista, contraiu infecção que foi se agravando de forma assustadora. Não se pensava, naquele tempo, voltar ao dentista ou ao médico. Tudo devia ser resolvido com tratamento caseiro. A menina com enorme infecção, já não comia, não dormia e chorava de dor. O Fioravante, impressionado, reuniu a família e disse “aqui já não se sabe mais o que fazer; vamos rezar o terço e pedir que Deus nos ajude”.
A família toda de joelhos. De repente a menina grita e chama a mãe. Cuspiu grande quantidade de pus. Ocorreu perfuração expontânea e drenou.
Passaram-se mais de 2 dias e não aceitava comer e nem beber nada. A mãe promete que se comesse iria pedir ao pai que comprasse uma boneca, que era sua paixão. O pai montou o cavalo e foi a Rio das Antas, 13 km, e trouxe a boneca que a fez muito feliz. Depois disso começou a se alimentar.