Enquanto morava longe da igreja, o terço era sempre rezado em família. No mês de maio em Iomerê, à noite, havia reza do terço na igreja, em louvor a Nossa Senhora.
O vigário convidava todos a participarem mas ,o moinho não podia parar. Lá iam a mãe e os filhos para a igreja. O Fioravante ia para o moinho supervisionar as máquinas. Um dia ,por uma razão qualquer, antes de sair para a igreja, resolvi passar pelo moinho. Lá levei um susto, quando deparei com o pai ajoelhado perto de uma máquina. Percebi que estava rezando o terço. Saí de fininho. Alguns dias depois, novamente passei pelo moinho e vi a mesma cena. Pensei comigo, se ele estava trabalhando não precisa rezar. Porém sua convicção era outra.